content="yO53PzdKAZdQz5QECy1UUpdSuL3RYB0vbIsos_lL0dw'/> EU E UMA ORTOGNÁTICA: DE VOLTA DA EXPANSÃO

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DE VOLTA DA EXPANSÃO

Olá galera!





Peço desculpas pela falta de informações, ao tempo em que justifico o meu  dias afastado. Como havia avisado, estava prestes a fazer uma expansão, e a fiz. E venho através deste, munir todos de informações a respeito das experiências que tenho passado nos últimos dias.
Fiquei mais de uma semana em salvador, Bahia é claro. Fiz algumas procedimentos burocráticos e rotineiros para ser internado. Com alguns pequenos contratempos, fui internado na segunda feira dia 24 e na terça, dia 25, fui submetido aos procedimentos cirúrgicos.
Não tive a curiosidade de saber a duração da cirurgia, o que lembro, é que às 13 horas entrei na sala de cirurgia e as 17:30 acordei na enfermaria do hospital.
Ocorreu tudo bem. E por incrível que pareça, encarei o hospital de forma normal. Achei que sofreria por ficar internado e viver por alguns dias aquele clima. Foi tudo normal. Foi tudo novo para mim, era a primeira vez que passava por um procedimento cirúrgico e confesso que nem lembro a última vez que entrei em um hospital por outras ocasiões.

EXPERIÊNCIAS

Estava de bem com a vida, fora a fome e a sede, fiquei quase 24 horas sem comer e beber, não sei por qual motivo mas curtia todos os “momentos” e tudo passou a ser engraçado, desde às pessoas que encontrava no corredor do hospital até o papo  da  equipe médica comigo, segundos antes de eu apagar geral. Era cada figura que eu encontrava, parece bizarro, mas tudo foi interessante e divertido.
Eu vivendo uma sena de filme, sendo carregado em uma maca num silêncio absurdo, vendo as divisões do teto passarem de forma rápida, até entrar em uma sala fria, com aparelhos, computadores etc. Colocaram em mim uma série de “eletrodos”, acho que esse é o nome, sensores nas pontas dos dedos e tudo começou a apitar a emitir um pim, pim, pim até que um dos médicos veio com uma mascara, que eu achava ser de oxigênio que ao se aproximar não vi mais nada. Acordei algumas horas depois “pronto”, são e salvo. Não senti nenhuma dor, nem medo, nada, pelo contrário, gosto de novas experiências e de novos desafios.

O PÓS OPERATORIO

Apesar de não sentir dor, sentia o desconforto da anestesia, não estava totalmente lúcido, muita dormência, inchaço e sangramentos, o que é normal de depois de um procedimento cirúrgico  invasivo.
Tive alta no dia seguinte, é claro que com muitas recomendações e cuidados a serem seguidos a risca.
Além dos remédios para evitar dores e infecções, me foi recomendado:
Não me expor ao sol, não fazer esforços físicos, higiene bucal rigorosa, falar o mínimo possível e é claro ter uma alimentação líquida ou pastosa.
Depois de 7 dias, meu rosto ainda está muito inchado, mas não sinto dores, só pequenos desconfortos.
Lembrando que o HYRAX, aparelho expansor instalado no céu de minha boca, só foi ativado um milímetro, e a partir de terça feira dia 01 de fevereiro é que ele entra em ação, com um ciclo pela manhã e um ciclo a noite. Quanto a isso? Acho que vai doer um pouco, mas é melhor esperar para ver.

No mais, estou bem. Tranquilo, feliz, inchado resssssssss e preocupado com minha faculdade. Mas, isso é uma outra história.

Obrigado a todos pela forca, pelas orações, energias positivas, velas acesas e tudo que foi válido. OBRIGADO PELA PREOCUPAÇÃO.

“Se existe destino, ele se resume em duas palavras, SIM E NÃO. Você as escolhe”.

                                                                                                                                 José Nunes

Um comentário:

  1. Muito obrigada. Foi muito altruísmo de sua parte se preocupar em compartilhar conosco todo o processo que o levou a realização do seu sonho. Foi na busca do meu sonho que eu encontrei a sua história e tenho q te dizer ela tem sido o fio da meada para a minha recomeçar, então mais uma vez muuuuito obrigada!

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